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Patrística & Filosofia

“Buscar a verdade com todo o esforço, julgo que não é leve nem supérfluo, mas importantíssimo e necessário.” – Santo Agostinho, Contra Acad. Livro III, Cap. 1, 1 📖 📧 E-mail/Doações (chave PIX): [email protected]

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Capítulo 4 As condições da oração: o recolhimento Qualquer forma de oração — meditação, oração mental, oração vocal — precisa de umas condições favoráveis, da mesma maneira que uma planta só cresce numa terra adequada e com um clima propício. • Em primeiro lugar, para orar bem precisamos das condições “exteriores” imprescindíveis: “recolhimento exterior”. Ninguém consegue conversar com paz no meio do barulho estridente de uma apresentação de rock, nem no meio dos gritos das torcidas exaltadas num estádio. É verdade que se pode rezar bem na rua, no carro, no ônibus, num trem atulhado de gente, em meio ao barulho do trânsito, mas, para isso, é preciso possuir as condições de “recolhimento interior” de que falaremos depois. Em todo o caso, não há dúvida de que deveríamos esforçar-nos por garantir um mínimo de condições “exteriores” de recolhimento. Concretamente — volto a insistir —, orar num local e ambiente que nos permita isolar-nos sem ser atrapalhados. • Contudo, bem mais importantes do que as condições “exteriores” são as condições “interiores”, necessárias para fazer uma boa oração. Vamos começar, pois, pensando no “recolhimento interior”. Nunca lhe aconteceu de estar sozinho, à noite, na cama ou em algum lugar isolado e silencioso, e perceber que não consegue se concentrar, porque há uma enorme confusão, uma agitação caótica dentro de você? Cruzam pela cabeça, como foguetes, ou ficam martelando, pensamentos variadíssimos: lembranças do dia que passou, preocupações e medos que ficaram entalados, ansiedade pelo que se esqueceu de fazer ou pelo que terá de fazer amanhã, “filminhos” em que você é o protagonista vencedor ou humilhado... E, assim, não consegue concentrar-se, nem rezar, nem meditar, nem falar em paz com Deus. Ou será que tem medo de se enfrentar a sós com a sua alma, porque teme o vazio que nela vai descobrir? Você deve conhecer, como eu, pessoas que são incapazes de ficar dez minutos sós, em silêncio: sentem uma espécie de vertigem, experimentam o mal-estar de quem se acha pendurado sobre o abismo do nada, querem evitar a todo o custo ter que escutar a voz da consciência. Por isso, tratam de se esquivar à sinceridade, à verdade, com diversas “técnicas de fuga”: horas e horas de Internet à toa, de televisão, de som; de baladas, de bebida, ou simplesmente de cochilo e sono... A alma está vazia e precisam tapá-la. Como vê, acabamos de descrever duas causas de falta de recolhimento interior muito comuns: — o descontrole da imaginação, da memória e das emoções — e o medo de ser sincero para se enfrentar consigo mesmo. Hoje ficaremos apenas com a primeira dessas faltas de recolhimento interior, e tentaremos sugerir alguns meios para consegui-lo. Na próxima ocasião, refletiremos sobre a segunda. Continua na seção de comentários...
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