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Imparável, por Gabriel Granjeiro

Inspiração para você ser imparável, mesmo em dias difíceis.

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O sonho dela sempre foi ser uma Defensora Pública e, durante alguns anos, ela estudou muito e viajou para alguns estados, como ela mesma diz: “Apenas eu e minha mala”, na busca por esse sonho. Viveu muitas reprovações e, por muitas vezes, ficou de luto, sem conseguir forças para se reerguer. Ao ser reprovada para a Defensoria Pública do seu Estado (PE), sentiu uma tristeza tão grande, que precisou viver um luto de um mês e meio. Simplesmente não conseguia estudar e refletia porque todas as suas tentativas batiam na trave, mesmo depois de tanta preparação. Nesse momento, chegou a dizer à sua mãe que iria distribuir seu currículo para começar a advogar, porque já estava há 3 anos formada e só estudava, enquanto via os colegas, primos, amigos trabalhando e conquistando vitórias. Filha do Sérgio, representante comercial, e da Jeanine, médica, a minha convidada conta que sempre foi muito estudiosa e viu na carreira de concursada da mãe a oportunidade para realizar seu sonho de também ser mãe, tendo estabilidade financeira e profissional. E pasmem: hoje ela não é Defensora Pública! Deus tinha outros planos para ela. Quando saiu a notícia de que o edital para Delegado de Polícia de PE estava para sair, pensou: “Tenho medo de lidar com o crime diretamente assim”, e ficou na dúvida sobre fazer a prova. Porém, ouviu em seu coração: “Faça. No mínimo, será mais uma experiência nessa jornada toda”. E, assim, se inscreveu. Terminou um namoro de 4 anos três dias antes da prova, ouviu da sua mãe, que também sonhava com a Defensoria para ela, “por que fazer essa prova?”, mas não desistiu. Eu converso hoje com a Jéssica Ramos, Mestra Gran e Delegada da PCPE. O seu maior medo foi falhar, e ela falhou várias vezes, até mesmo ouviu sua mãe questionar se não era a hora de pensar em um plano B. Como ela mesma conta, a fé nos planos de Deus para a sua vida a levaram ao cargo de Delegada, cargo em que foi aprovada em 2016, com apenas 26 anos de idade, e no qual atua com maestria desde 2018. A história da Jéssica é cheia de provações, uma história de resiliência e fé, que começou com sua primeira reprovação na OAB. Mas eu vou deixar que ela conte isso melhor. Vamos juntos conhecer os detalhes desta trajetória? Ela vai ao ar logo mais, a partir das 19h, no canal Imparável. Te vejo lá! 😉 https://youtu.be/I3fADXtaKvw?si=MqWMlPNri9t7s1R8
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Após bater na trave 3 anos e pensar em desistir, mudou o cargo e tornou-se delegada | Jéssica Ramos

O sonho dela sempre foi ser uma Defensora Pública e, durante alguns anos, ela estudou muito e viajou para alguns estados, como ela mesma diz: “Apenas eu e mi...

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Boa noite, Imparáveis Passando pra deixar um corte do Imparável que pode te inspirar nesta noite de terça-feira. Ele nasceu com uma deficiência nos pés e precisou, ainda bebê, passar por duas cirurgias. Cresceu em meio ao bullying que sofria na escola e à ausência do pai, que sumiu de casa quando ele tinha apenas dois meses de vida e nunca mais deu notícias. Criado com todo o amor pela mãe, que é Oficial de Justiça do Tribunal de Contas do Distrito Federal, o meu convidado desta semana é professor do Gran, Auditor do TCU, Ex-Analista do Bacen, Ex-Agente de Polícia Federal, advogado e engenheiro, mesmo já tendo sido um aluno ruim. Não deixe de ver. ⚡️⚡️ "Já fui um aluno ruim e hoje sou Auditor do TCU" https://youtu.be/DTPTPowDLxY
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"Já fui um aluno ruim e hoje sou Auditor do TCU"

Ele nasceu com uma deficiência nos pés e precisou, ainda bebê, passar por duas cirurgias. Cresceu em meio ao bullying que sofria na escola e à ausência do pa...

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O autor do poema acima, depois convertido em canção, é o mais novo professor do Gran, o experiente Juiz do Trabalho e renomado autor Rodolfo Pamplona, a quem tive o privilégio de entrevistar no canal Imparável. Quando o ouvi recitar esses versos, logo percebi que aquilo era algo a ser compartilhado com todos que eu pudesse alcançar. Então aqui estou, pronto para conversar sobre isso e, quem sabe, ajudar a acalmar um pouco o coração de quem me lê. Enxergo vários paralelos entre a angústia retratada no poema e a aflição de quem se prepara para concurso público, que muitas vezes se vê diante de desafios aparentemente insuperáveis. Para o concurseiro, cada dia é uma luta não só contra o vasto material de estudo como também contra as dúvidas silenciosas sobre a própria capacidade e, principalmente, sobre o que lhe reserva o destino. Felizmente, porém, a jornada para descobrir sua verdadeira vocação pode ser, assim como foi para o eu-lírico das linhas traçadas por Pamplona, tão tumultuada quanto reveladora. O poema começa com uma série de anseios frustrados – voar sem asas, amar sem conhecer o amor, lutar sem entender a dor. Que concurseiro não se identificaria com um tal sentimento de desilusão? Logo ele, que vive fazendo de tudo para alcançar metas que parecem fora do seu alcance ou compreensão? A virada, no entanto, ocorre, quando o trovador confronta a própria imagem no espelho, decidido a mergulhar na "grande imensidão do nada". Esse ato de coragem de encarar a si mesmo é o primeiro passo para a mudança definitiva. Funciona assim com o concurseiro também, que precisa mergulhar nas profundezas do seu ser a fim de descobrir quem ele realmente é e o que verdadeiramente deseja.  É abraçar o vazio como um espaço fértil para novas possibilidades, enxergando na autenticidade de suas paixões e de seus interesses e talentos únicos a trilha para a guinada. Há, porém, uma enorme dificuldade: no mundo competitivo dos concursos públicos, é fácil cair na armadilha de se espelhar nas decisões dos outros ou ceder à pressão de expectativas alheias. Então, amigo leitor, desafio dado, desafio superado. Concentre-se em seu processo individual e único de autodescoberta, sendo leal apenas a si mesmo nessa busca. Em termos práticos, isso significa enfrentar os seusmedos e incertezas, admitir e respeitar o seu ritmo e trabalhar melhor a sua resiliência. Em síntese, estamos falando de uma experiência que, embora nada fácil, é incrivelmente gratificante. Cada etapa vencida nos fortalece e nos aproxima um pouco mais da pessoa que estamos destinados a ser. Todo conhecimento adquirido, junto a toda experiência acumulada, vai renovando nossa disposição e nos munindo de meios para avançar, mais determinados e seguros a cada dia. A vida nada mais é que uma sucessão desses encontros e reencontros com nós mesmos, daí a importância de nos mantermos atentos aos sinais que nosso coração nos envia e receptivos à aprendizagem, inclusive aquela que vem do fracasso. Sim, até mesmo nossas frustrações, como sabiamente notou Pamplona, fazem parte dessa jornada rumo a uma versão nossa mais autêntica e realizada. No fim, como o poeta ensina, somente você pode ser você mesmo. Encare esse desafio feito sob medida com coragem, determinação e, acima de tudo, a certeza de estar no caminho certo, aquele para o qual você está de fato vocacionado.  
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Aprovado Juiz aos 23 e com 30 anos de magistratura, ele acumula diversos títulos | Rodolfo Filho

Ele é juiz do trabalho, professor universitário, doutor em direito, autor de obras jurídicas, ex-presidente da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e da Academia de Letras Jurídicas da Bahia e, no ano em que foi aprovado para juiz, passou também para técnico judiciário, oficial de justiça, delegado de polícia e auditor fiscal do trabalho. Você pode estar pensando: “Nossa, ele é um gênio privilegiado!” Mas, no nosso bate-papo, você vai entender que, mesmo sendo muito dedicado aos estudos desde criança, ele veio de uma origem muito humilde e, assim como muitos brasileiros, ainda muito jovem, era o que chamamos de “arrimo de família”, ou seja, o responsável pelo sustento do lar. Ganhando pouco e com receio de seus planos não darem certo, Rodolfo Pamplona Filho passou para juiz do trabalho quando tinha apenas 23 anos de idade e, em seus 30 anos de magistratura, acumula centenas de histórias em mesas de audiência e no trato com alunos e jurisdicionados. Além de tudo o que eu já falei aqui, o juiz Rodolfo Pamplona Filho é um amante da arte e da literatura. Autor de poesias, ele as recita e as posta junto às discussões relevantes sobre direito que faz em seus canais no YouTube. Vamos juntos conhecer os detalhes dessa história?

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A sua vocação Por Gabriel Granjeiro Um dia, eu quis voar, mas não tinha asas de voo! Um dia, eu quis amar, mas não sabia o que era o amor! Um dia, eu quis matar, mas não sabia o que era a dor!   Fui forçado e sou forçado a fazer algo que não sei que não vi que não há Vocação que não existe, nem existirá   Quando encontrei minha vocação? Achei no dia que tomei coragem de encarar o espelho de mergulhar na grande imensidão do nada (no fundo do meu ser)   Então, qual é a minha vocação?   É ser... EU.
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Olá, imparáveis! ⚡️Tudo bem? 😊 O meu novo artigo, de número 438, segue agora em primeira mão para vocês. Espero que gostem e que seja útil!
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Ele é juiz do trabalho, professor universitário, doutor em direito, autor de obras jurídicas, ex-presidente da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e da Academia de Letras Jurídicas da Bahia e, no ano em que foi aprovado para juiz, passou também para técnico judiciário, oficial de justiça, delegado de polícia e auditor fiscal do trabalho. Você pode estar pensando: “Nossa, ele é um gênio privilegiado!” Mas, no nosso bate-papo, você vai entender que, mesmo sendo muito dedicado aos estudos desde criança, ele veio de uma origem muito humilde e, assim como muitos brasileiros, ainda muito jovem, era o que chamamos de “arrimo de família”, ou seja, o responsável pelo sustento do lar. Ganhando pouco e com receio de seus planos não darem certo, Rodolfo Pamplona Filho passou para juiz do trabalho quando tinha apenas 23 anos de idade e, em seus 30 anos de magistratura, acumula centenas de histórias em mesas de audiência e no trato com alunos e jurisdicionados. Além de tudo o que eu já falei aqui, o juiz Rodolfo Pamplona Filho é um amante da arte e da literatura. Autor de poesias, ele as recita e as posta junto às discussões relevantes sobre direito que faz em seus canais no YouTube. Vamos juntos conhecer os detalhes dessa história? Ela vai ao ar logo mais, a partir das 19h, no canal Imparável. Te vejo lá! 😉 https://youtu.be/paeZhDehdf8?si=LpBURC7kJthyi0E6
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Aprovado Juiz aos 23 e com 30 anos de magistratura, ele acumula diversos títulos | Rodolfo Filho

Ele é juiz do trabalho, professor universitário, doutor em direito, autor de obras jurídicas, ex-presidente da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e da Academia de Letras Jurídicas da Bahia e, no ano em que foi aprovado para juiz, passou também para técnico judiciário, oficial de justiça, delegado de polícia e auditor fiscal do trabalho. Você pode estar pensando: “Nossa, ele é um gênio privilegiado!” Mas, no nosso bate-papo, você vai entender que, mesmo sendo muito dedicado aos estudos desde criança, ele veio de uma origem muito humilde e, assim como muitos brasileiros, ainda muito jovem, era o que chamamos de “arrimo de família”, ou seja, o responsável pelo sustento do lar. Ganhando pouco e com receio de seus planos não darem certo, Rodolfo Pamplona Filho passou para juiz do trabalho quando tinha apenas 23 anos de idade e, em seus 30 anos de magistratura, acumula centenas de histórias em mesas de audiência e no trato com alunos e jurisdicionados. Além de tudo o que eu já falei aqui, o juiz Rodolfo Pamplona Filho é um amante da arte e da literatura. Autor de poesias, ele as recita e as posta junto às discussões relevantes sobre direito que faz em seus canais no YouTube. Vamos juntos conhecer os detalhes dessa história?

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Boa noite, Imparáveis Véspera de feriado e eu trago um recorte do canal Imparável especial para que possa inspirar vocês nesta jornada. Depois de pedir a Deus que mostrasse a ele onde estaria a sua realização pessoal e de cogitar até mesmo tentar a vida no Canadá, Tércio Rocha se deparou com a divulgação de um edital para concessão da "Bolsa-Prêmio de Vocação à Carreira de Diplomata". O sonho estava vivo novamente. Em 2018, já estudando com o Gran, ele conquistou sua primeira Bolsa-Prêmio. Mas o caminho até a diplomacia seria cheio de percalços: quatro reprovações, a pandemia e a morte precoce de um dos seus irmãos, aos 33 anos. O concurso? Uma verdadeira maratona de 40 horas de prova divididas em 10 sessões durante 6 dias. O link para o recorte está abaixo. 👇 Não deixe de ver. ⚡️⚡️ https://youtu.be/09jo9c8SXO8?si=4ZJY4I3Dx5hODN-U
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Saiba como o nº 7 impactou a vida dele enquanto concurseiro | Tércio Rocha

Depois de pedir a Deus que mostrasse a ele onde estaria a sua realização pessoal e de cogitar até mesmo tentar a vida no Canadá, Tércio Rocha se deparou com a divulgação de um edital para concessão da "Bolsa-Prêmio de Vocação à Carreira de Diplomata". O sonho estava vivo novamente. Em 2018, já estudando com o Gran, ele conquistou sua primeira Bolsa-Prêmio. Mas o caminho até a diplomacia seria cheio de percalços: quatro reprovações, a pandemia e a morte precoce de um dos seus irmãos, aos 33 anos. O concurso? Uma verdadeira maratona de 40 horas de prova divididas em 10 sessões durante 6 dias. O link para a entrevista completa está nos comentários. Não deixe de ver. ⚡️⚡️

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