Libertarian

“um sistema destrói seus competidores antecipando os meios e canais, e então prova que esse é o único modo de operação concebível.”

Red-tape vague enough to land open source volunteers in hot water for iffy code

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Como todo político, Lula fala muito. Com mais de 50 anos de vida pública, o líder mais longevo da esquerda brasileira coleciona pérolas que mesclam metáforas e opiniões consideradas machistas, racistas, xenófobas e politicamente incorretas. Será que os seus apoiadores estão dispostos a reconhecê-las? Roteiro: Rodrigo da Silva -

Apresentação: Marcela Cavirro -

Direção de fotografia: Fernando Quintais -

Assistência de set: Luiz Emídio -

Montagem e edição: Erick Ribeiro -

Coordenação de produção: Daniela Guaraná -

Assistência de produção: Marcela Cavirro -

A voz fake do Bolsonaro foi feita no site:

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Há apenas um tipo de anarquista. Não dois. Apenas um. Um anarquista, o único tipo, conforme definido pela longa tradição e literatura da própria posição, é uma pessoa em oposição à autoridade imposta através do poder hierárquico do estado. A única expansão disto que me parece razoável é dizer que um anarquista se opõe a qualquer autoridade imposta. Um anarquista é um voluntarista. Contudo, além disso, os anarquistas também são seres humanos e, como tais, contém as variedades infinitamente facetadas do caráter…

Tarcísio emblematizou surtou a esquerda ao literalmente martelar uma privatização na B3. Os valores comumente associados com a masculindade são muitas vezes valores libertários. E por isso a esquerda odeia isso e quer suprimir esses valores a todo custo. Independência, autonomia, protagonismo, uma inquietação positiva e um senso de realização em proteger ou resolver problemas são coisas básicas da masculindade. E coisas básicas do libertarianismo. Defender e refinar essas virtudes é básico para a manutenção da civilização. E deixa a esquerda surtada também, o que é legal. Quer fugir do Brasil? Nos contate:

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