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Canal da Economia

Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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Mudança foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para os novos depósitos. Medida será válida já nos próximos dias, a partir da publicação da ata do julgamento. Aplicativo FGTS para celular Rodrigo Marinho/g1 O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última quarta-feira (12), que os novos depósitos feitos no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) deverão ser corrigidos, no mínimo, pela inflação oficial do Brasil — medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A medida será válida já nos próximos dias, a partir da publicação da ata do julgamento. Como vai ficar o rendimento do FGTS com a nova regra? A proposta é que o FGTS seja corrigido pelo IPCA quando, no mês, a inflação do país superar a taxa que é utilizada atualmente para a correção dos valores. Hoje, o rendimento do FGTS é igual ao valor da TR (taxa referencial), mais 3% ao ano. A TR pode variar, mas é historicamente menor que a inflação. Assim, com o novo sistema, os rendimentos do FGTS serão maiores ao que é praticado hoje. (Veja a simulação mais abaixo) A decisão vale para os depósitos que forem feitos a partir da publicação e não tem poder retroativo, ou seja, não vai impactar os valores que já foram depositados. Nesse sistema, com base numa simulação elaborada pelo planejador financeiro CFP Fabrice Blancard, um valor inicial de R$ 10 mil depositado na conta do FGTS do trabalhador teria acumulado um rendimento de 21,82% nos últimos 5 anos, chegando a R$ 12.182,36. Se a regra da correção pelo IPCA já fosse válida naquela época, os mesmos R$ 10 mil teriam rendido 45,17% no período, chegando a R$ 14.516,95. A nível de comparação, o mesmo valor corrigido apenas pelo IPCA no período e pela caderneta da poupança resultaria em R$ 13.580,65 e R$ 13.145,08, respectivamente. Veja, na simulação abaixo, como os mesmos R$ 10 mil teriam rendido nos últimos 5 anos. *A simulação considerou que o rendimento do saldo de R$ 10 mil foi corrigido mensalmente, seguindo a regra com a maior rentabilidade em cada mês. A súmula do STF com as regras para a nova correção do FGTS ainda não foi publicada, então pode ser que o órgão decida outra periodicidade para a correção. Como é atualmente o rendimento do FGTS? Atualmente, o rendimento do FGTS é calculado pela TR mais uma taxa de 3% ao ano. A TR varia mês a mês e, em junho, até aqui, está em cerca de 0,036%. Vale pontuar que a correção nos valores do FGTS é feita de forma mensal. Assim, o rendimento calculado pela TR mais 3% ao ano é dividido por 12, para que seja proporcional ao mês em que um eventual saque for resgatado pelo trabalhador.
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FGTS corrigido pela inflação: saiba como as novas regras podem aumentar o rendimento para o trabalhador https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/06/14/fgts-corrigido-pela-inflacao.ghtml
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Globo Rural: informações adicionais das reportagens do dia 16/06/2024 https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2024/06/14/globo-rural-informacoes-adicionais-das-reportagens-do-dia-16062024.ghtml Globo Rural dá dicas de criar galinhas poedeiras no estilo caipira e disponibiliza lista de fitoterápicos e medicamentos regularizados Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Como criar galinhas poedeiras Toda semana o Globo Rural recebe mensagens de telespectadores perguntando sobre como criar galinhas poedeiras. Neste domingo, nós vamos atender o Cristiano e o Agnaldo, de Minas Gerais, que querem produzir ovos. Vai aqui então uma dica: o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) tem uma publicação gratuita que mostra como construir aviário, instalar cercas, comedouros e bebedouros. E explica ainda como fazer os ninhos. >>>Acesse aqui<<< Fitoterápicos aprovados pela Anvisa Neste domingo, o Globo Rural apresenta uma reportagem especial sobre os raizeiros, que detêm o conhecimento tradicional sobre as plantas medicinais. E é sempre bom lembrar que diversas plantas e raízes podem ser tóxicas se ingeridas em doses erradas. Então, nunca tome chás, sucos ou misturas que não tenham passado pelo aval da ciência. Para não errar, confira aqui uma lista de lista de fitoterápicos e medicamentos regularizados Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Dados do Censo 2022 divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (14) mostram que "principal" é o nome mais repetido entre as vias do país. Ao todo, Brasil tem 111 milhões de endereços oficiais. O Brasil possui 24,3 milhões de endereços sem número, indicam dados do Censo de 2022 divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (14). Ao todo, o país tem 111 milhões de endereços oficiais no Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE). Brasília é a cidade com a maior quantidade absoluta de endereços sem numeração (1,2 milhão), porque o Distrito Federal possui um padrão de endereçamento específico, que geralmente não utiliza o campo número. Na sequência está Goiânia (526 mil) e Rio de Janeiro (280 mil). Veja no mapa acima. Há também 2,7 milhões de ruas, estradas, travessas e rodovias sem nome. Entre os que têm denominação, o termo mais comum é "Principal", com 226.289 repetições pelo país; "Santo Antônio" em segundo, com 219.377; e "São José", com 219.139. Veja, abaixo, os números de vias sem em cada município brasileiro: Para Gustavo Cayres, analista do CNEFE, a pessoa que mora em uma via sem nome enfrenta uma série de dificuldades, como não conseguir apresentar seu endereço para receber encomendas ou em uma entrevista de emprego. "Estamos falando de uma provável informalidade, mas isso se relaciona bastante com o poder público municipal que é quem atribui o nome das ruas, os números dos domicílios. Isso acontece em área urbanas em que há ocupação recente e informal", afirma. "A pessoa chamar o Samu para o lugar onde mora se torna mais difícil", exemplifica. 111 milhões de endereços Montagem de fotos com placas de ruas de São Paulo. Fábio Tito/g1 Ao todo, o Brasil possui 111 milhões de endereços únicos espalhados pelos 5.570 municípios – a atribuição de endereços é função das cidades, por meio do poder municipal (prefeituras). Os dados fazem parte do o CNEFE (Cadastro Nacional de Endereços Para Fins Estatísticos), que desde 2005 mapeia os endereços brasileiros. O país possui: 72 milhões de ruas 10,7 milhões de avenidas 7 milhões de estradas 3 milhões de travessas 1,6 milhões de rodovias De acordo com o IBGE, a função do cadastro é dar suporte às ações do Instituto, como pesquisas censitárias e coleta de dados, e padroniza os registros dos endereços. O governo federal repassou informações do CNEFE para estados em que houve tragédias (como em Brumadinho (MG), em 2019, e no Rio Grande do Sul, em 2024) para apoiar a Defesa Civil em situações de emergência. Grandes condomínios são a maioria A pesquisa mapeou os lares que ficam dentro de condomínios e qual o tamanho dessas estruturas. A maioria é composta por empreendimentos com mais de 100 unidades, veja a lista abaixo: 4.757.950 condomínios acima de 100 unidades; 3.640.694 com 6 a 20 unidades; 2.733.592 com 21 a 50 unidades; 2.153.229 com 51 a 100 unidades. Na pesquisa, o IBGE elencou os complementos que mais aparecem nos endereços, com "casa" liderando (14,7 milhões) e "apartamento" em 2º (com 13,5 milhões). Bloco (5,2 milhões), lote (4 milhões) e quadra (3,9 milhões) completam a lista.
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Brasil tem 24,3 milhões de endereços sem número e 2,7 milhões de ruas e outras vias sem nome; Veja sua cidade https://g1.globo.com/economia/censo/noticia/2024/06/14/brasil-tem-243-milhoes-de-enderecos-sem-numero-e-27-milhoes-de-ruas-e-outras-vias-sem-nome-veja-sua-cidade.ghtml
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'Prévia do PIB' do Banco Central mostra estabilidade em abril https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/06/14/previa-do-pib-do-banco-central-mostra-estabilidade-em-abril.ghtml O Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central do Brasil, considerado a "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), registrou expansão de 0,01% em abril, na comparação com o mês anterior, informou a instituição nesta sexta-feira (14). O resultado foi calculado após ajuste sazonal – um tipo de "compensação" para comparar períodos diferentes – mostra estabilidade do indicador em abril. A expansão marginal da prévia do PIB em abril deste ano foi registrada após uma retração de 0,36% em março. Na comparação com abril do ano passado, informou o Banco Central, o indicador do nível de atividade registrou crescimento de 4,01%. Na parcial dos quatro primeiros meses deste ano, cálculo feito sem ajuste sazonal, pois considera períodos iguais, houve um crescimento de 2,08%. Já em 12 meses até abril, o indicador apresentou crescimento de 1,81%. Nesse caso, o índice também foi calculado sem ajuste sazonal. PIB e IBC-Br O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Se o PIB cresce, significa que a economia vai bem e produz mais. Se o PIB cai, quer dizer que a economia está encolhendo. Ou seja, o consumo e o investimento total é menor. Nem sempre, entretanto, a alta do PIB equivale a bem-estar social. Para este ano, o mercado financeiro estima uma alta de 2,09% para o PIB – com desaceleração frente ao resultado do ano passado (+2,9%). Já para 2025, a expectativa é de um crescimento de 2%. Já o IBC-Br do BC é um índice criado para tentar antecipar o resultado do PIB, mas os resultados nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais divulgados pelo IBGE. O cálculo do PIB, divulgado pelo IBGE, e do IBC-Br é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos, mas não considera o lado da demanda (incorporado no cálculo do PIB do IBGE). O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa está em 10,50% ao ano após sete cortes seguidos de juros.
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Cúpula do G7: em vitória de Giorgia Meloni, rascunho de documento final não tem menção ao direito ao aborto https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/06/14/cupula-do-g7-em-vitoria-de-giorgia-meloni-rascunho-de-documento-final-nao-tem-mencao-ao-direito-ao-aborto.ghtml
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O grupo usará a cúpula para discutir desafios relacionados à Inteligência Artificial, migração, o ressurgimento militar russo e poder econômico da China, entre outros tópicos. O apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia será o principal tópico da reunião --os membros do G7 são aliados da Ucrânia. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e Zelensky vão assinar um acordo bilateral com o objetivo de enviar um sinal à Rússia sobre a determinação americana em apoiar o governo ucraniano, informou a Casa Branca. "Queremos demonstrar que os EUA apoiam o povo da Ucrânia, que estamos ao lado deles e que continuaremos a ajudar a atender suas necessidades de segurança", disse o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, acrescentando que "este acordo mostrará nossa determinação". Jake Sullivan disse que o acordo não levará ao posicionamento de tropas americanas diretamente na defesa da Ucrânia — esta é uma linha vermelha traçada por Biden, que teme ser puxado para um conflito direto entre as potências nucleares. A Ucrânia está em guerra contra a Rússia desde 24 de fevereiro de 2022, quando tropas de Vladimir Putin invadiram o território ucraniano e lançaram uma ofensiva militar. Com os extensos combates, a guerra virou questão de sobrevivência, quem consegue durar mais. Apoiado pelo Ocidente desde o início da guerra, a Ucrânia vem enfrentando uma escassez de recursos econômicos e militares e o presidente Zelensky pede aos aliados mais apoio. Em maio, a Rússia rompeu uma estagnação na guerra e está em nova fase de ofensiva. A Ucrânia e muitos de seus apoiadores têm pedido o confisco de US$ 260 bilhões (cerca de R$ 1,4 trilhões) em ativos russos congelados fora do país após a invasão russa, em 24 de fevereiro de 2022. Segundo oficiais europeus, havia dificuldades para costurar o confisco devido a preocupações legais e de estabilidade financeira, porque a maioria dos ativos russos congelados está localizada na Europa. Os US$ 50 bilhões (cerca de R$ 270 milhões) confirmados para a Ucrânia este ano terão como base esses ativos congelados na União Europeia e virão intermediados por empréstimos dos EUA a partir dos rendimentos deles — cerca de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões anuais nas taxas de juros atuais. Antes da reunião, os EUA aplicaram novas sanções econômicas à Rússia, em mais de 4.000 empresas e indivíduos ligados ao país. Sobre a imigração, os EUA e outras nações do G7 estão lutando para gerenciar grandes influxos de migrantes que chegam por razões complicadas que incluem guerra, mudança climática e seca. A migração e como as nações lidam com o número crescente em suas fronteiras tem sido um fator impulsionando o aumento da extrema direita em algumas partes da Europa. Qual é o cenário atual A cúpula, que começa na quinta-feira, acontecerá após partidos de extrema direita em países do continente europeu acumularem vitórias em seus respectivos países nas eleições do Parlamento Europeu, que finalizaram no último final de semana. Essas vitórias, juntamente com as eleições no Reino Unido, França e Estados Unidos, abalaram o establishment político global e adicionaram peso a esta cúpula. "Você ouve isso muito quando fala com oficiais dos EUA e da Europa: se não conseguirmos fazer isso agora, seja em relação à China, seja em relação aos ativos, podemos não ter outra chance", disse Josh Lipsky, diretor sênior do Centro de Geoeconomia do Conselho Atlântico, um think tank de assuntos internacionais. "Não sabemos como será o mundo em três meses, seis meses, nove meses a partir de agora." A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni vai utilizar a Cúpula do G7 como plataforma após a vitória de seu partido nas eleições do Parlamento Europeu na Itália.
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