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DESCRIÇÃO 📚 ➡️ REJEITADA PELO FEÉRICO ➡️ MARI SALES SINOPSE 📖 O feérico mais poderoso da Corte se apaixonou por uma humana há quase dois mil anos. Desse amor, nasceu um filho mestiço, e o surgimento dessa nova espécie gerou um grande desequilíbrio. Para diminuir as consequências, o feérico removeu a parte humana do bebê, mas o que obteve como resultado foi um efeito contrário, que ocasionou uma profecia e condenou seu povo a morar em um mundo desconhecido. Triistam herdou o trono da Corte Dragus e se tornou um Grande Rei impiedoso. Ele estava disposto a tudo para executar a profecia e levar seu povo de volta ao mundo que lhes fora roubado. Ele só precisava se unir à mulher que carregava a parte humana que lhe tinha sido tirada ao nascer. Não era tão simples como parecia. Muitas companheiras predestinadas passaram pela vida do feérico e nenhuma o ajudou a completar sua missão. Até Messalina. A estudante excluída pelos amigos e abandonada pela família não sabia que sua existência estava vinculada a um Grande Rei feérico. Ela odiava tudo relacionado àquele universo fantástico que não tinha comprovação científica. No Dia do Clamor Feérico, Messalina não só descobriria que eles existiam e viviam escondidos há muito tempo, como também se apaixonaria por um deles, mesmo depois de tanta rejeição. Os humanos, diferente dos feéricos, conheciam a força do perdão.

📚 Do Que Estamos Falando Quando Falamos De Estupro – Sohaila Abdulali Depois de sobreviver a um estupro coletivo aos 17 anos em Bombaim (Índia), Sohaila Abdulali ficou indignada com o silêncio ensurdecedor que se seguiu e escreveu uma coluna enfurecida sobre a percepção acerca do estupro – e de suas vítimas – para uma revista feminina. Trinta anos depois, sem aviso, seu artigo voltou à tona e viralizou, em virtude do estupro coletivo que resultou na morte de uma jovem em Nova Déli (também na Índia), em 2012. O ocorrido a incentivou a escrever, para o The New York Times, um artigo (que circulou mundialmente) sobre o processo de cura após um abuso sexual. Em Do que estamos falando quando falamos de estupro, Abdulali apresenta um olhar profundo, generoso e inflexível sobre estupro e cultura do estupro. Partindo de sua própria experiência, bem como de seu trabalho atendendo centenas de vítimas nos Estados Unidos, além de três décadas de trabalho intelectual feminista, a autora encara algumas das questões mais espinhosas sobre o tema. Em entrevistas com sobreviventes do mundo todo, ouvimos emocionantes relatos sobre a força encontrada na adversidade, no humor e na sabedoria que contam, em conjunto, uma história maior sobre o significado do estupro e como a cura pode ser encontrada. Abdulali também aponta questões sobre as quais normalmente não conversamos: Um estupro é sempre um evento que define uma vida inteira? Um estupro é pior do que o outro? Um mundo sem estupros é possível? Do que estamos falando quando falamos de estupro é um livro contemporâneo de movimentos como #MeToo, #TimesUp e #MeuPrimeiroAssédio, e que vai permanecer com seus leitores – tanto homens quanto mulheres – por muito, muito tempo. #SohailaAbdulali #Biografia #CiênciasSociais