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🇩🇪 • ALFRED ROSENBERG: WELTANSCHAUUNG É UMA ATITUDE, NÃO UM DOGMA! • 🇩🇪

"Weltanschauung significa: uma certa maneira de ver o mundo. Uma visão de mundo é, portanto, UMA ATITUDE, NÃO UM DOGMA. Atitude em relação ao mundo: isto é, em relação ao destino externo e aos impulsos mentais. Uma atitude pode ser corajosa ou covarde, orgulhosa ou submissa, livre ou servil. A pessoa corajosa faz o que sua consciência dita, a pessoa covarde reage a possíveis perigos; o orgulhoso enfrenta o destino, o submisso pede suas ordens; O homem livre reconhece o vínculo com seu próprio caminho, o escravo espera por ordens externas. Invocar coragem, orgulho e liberdade significa educar de uma maneira germânica-alemã; Ensinar humildade e incutir medo é o princípio educacional das igrejas cristãs. Uma visão de mundo inclui religião, ciência e arte. Todos os outros ramos de atividade surgem dessas atividades humanas primordiais. A harmonia entre as pessoas e a vida só pode ser criada se a atitude em relação à religião, ciência e arte for a mesma e todas as suas formas de expressão parecerem condicionadas por ela. [...] Tivemos uma ciência violada pelo dogma bíblico. Víamos a arte apenas como uma glorificação da Bíblia e da Igreja Romana. O homem germânico despedaçou essas formas. Ele criou um ideal de beleza que lhe correspondia; Hoje isso se tornou a ideia consciente de todos os alemães. A Europa lutou pela liberdade de explorar a natureza contra o dogma bíblico. Hoje, a Europa, principalmente o povo alemão, está se livrando dos dogmas da igreja sírio-judaica e das cerimônias orientais. CRIAR A UNIDADE GERMÂNICA DE RELIGIÃO, CIÊNCIA E ARTE EM ATITUDE E EXPRESSÃO É A ESSÊNCIA DA REVOLUÇÃO IDEOLÓGICA DO SÉCULO XX. [...] O Novo Testamento, portanto, não pode mais fornecer uma base decisiva para a formação de uma nova comunidade espiritual. Tentar isso novamente hoje, após mil anos de fracasso, significaria iniciar uma nova tarefa infrutífera. A avaliação das histórias do Novo Testamento é uma questão puramente pessoal. A pesquisa dessas histórias e o exame dessa era não têm mais nada a ver com religião, mas se tornaram uma questão de pesquisa histórica. O Novo Testamento não é mais o presente, mas um passado moribundo. Esse passado é venerável por causa de sua longa existência. Toda grande vida espiritual do passado é enobrecida simplesmente pelo fato de que os alemães acreditaram nela. Não importa se o objeto de uma grande fé é digno de mil anos de esforço humano ou não; o que importa é a força da fé que tornou esse esforço possível."

— Alfred Rosenberg. — 🔗 NS 8/22 "Mythus des 20. Jahrhunderts". - Einleitung, Thesen aus dem "Mythus" und Aufsatz Rosenbergs "Wie der Mythus entstand" (1939) p.10-11. ⚠️ • Créditos. ☠️ • Siga o Neuer Ordensstaat e o Einheitspakt! • ☠️

🇩🇪 • SIONISTAS E NACIONAIS-SOCIALISTAS • 🇮🇱

"Esses contatos foram conduzidos de maneira encoberta, mas existem evidências que apontam para preparativos em andamento para a cooperação entre os sionistas e a SS (a organização que dominava todo o aparato policial e de serviço secreto do estado fascista). Não muito tempo após a tomada do poder pelos fascistas, o jornal Der Angriff, publicado pelos principais propagandistas nazistas, trouxe um relatório de viagem da Palestina, que apresentava a colonização sionista na Palestina em termos positivos. O relatório, intitulado "Um Nazista Viaja à Palestina", "era quase desprovido de críticas." O pseudônimo "Lim" do escritor ocultava a identidade do SS-Untersturmführer (equivalente ao posto de tenente no exército) Leopold von Mildenstein. Mildenstein era ativo no SD (o serviço de segurança da SS), que foi originalmente estabelecido como a organização de serviço secreto interno do partido nazista, mas que a partir de 1934 deixou de ser meramente a polícia do partido e instrumento de comando policial, desenvolvendo-se no serviço secreto político interno dominante da ditadura fascista. Também se tornou a organização de comando político e formação de quadros da polícia de segurança fascista. QUE MILDENSTEIN FOSSE O HOMEM A ESCREVER UMA SÉRIE DE ARTIGOS ABERTAMENTE PRÓ-SIONISTAS NÃO FOI MERA COINCIDÊNCIA, já que em 1934, no Escritório II do SD (interno), nasceu o Departamento II-112, o chamado "Judenreferat" (Escritório de Assuntos Judaicos) presidido por ele mesmo. Segundo Martini, Mildenstein foi "discretamente aconselhado pelos oficiais sionistas" durante sua viagem à Palestina. O departamento de Mildenstein esteve encarregado da política judaica fascista até 1938. Esta política foi formulada pelo órgão oficial da SS, Das Schwarze Korps, com as seguintes palavras: "O tempo pode não estar distante quando a Palestina, mais uma vez, receberá os filhos que perdeu há mil anos." "Nossos desejos, juntamente com a boa vontade do Estado, os acompanham.". Houve tentativas de retratar a política pró-sionista da SS como sendo a atitude pessoal de Mildenstein, e não como um reflexo de um entendimento oficial entre sionistas e fascistas. No entanto, não apenas a citação do Schwarze Korps contradiz isso, como o próprio Mildenstein, alguns anos depois, extraiu seu relatório de viagem à Palestina do Der Angriff para publicá-lo em formato de livro. Mas desta vez, ele transformou a tendência originalmente pró-sionista em um antissemitismo descarado."

— 🔗 The Secret Contacts: Zionism And Nazi Germany, 1933-1941. ☠️ • Siga o Neuer Ordensstaat e o Einheitspakt! • ☠️

Prometeu, Narciso e AI: (2/2)

"Por que os países do Ocidente estão deslizando em direção a um totalitarismo eletronicamente aprimorado? Era inevitável que funcionários do governo e técnicos corporativos, armados com ferramentas digitais e psicológicas, promovessem uma teoria da conspiração falsa para incapacitar um presidente americano em exercício e suprimissem e desacreditassem notícias para ajudar um candidato preferido? Ou que autoridades de saúde pública na Europa e no mundo de língua inglesa usassem o que pode ter sido a liberação deliberada de uma arma biológica chinesa para infringir liberdades civis e sequestrar a democracia representativa? Muitos fatores contribuíram para esse predicamento. Mas a causa última reside na inteligência humana, o germe e a seiva do grande carvalho robusto que é, ou foi, o Ocidente (agora está velho e amolecendo com a podridão). Que a inteligência é uma maldição, assim como uma bênção, era suficientemente claro para os antigos gregos e hebreus, cujas lendas mais antigas extraíam significado vital da terra negra, o fundamento primordial da experiência humana inicial. Os mitos de origem de Gênesis e Hesíodo explicam como os primeiros seres humanos, querendo mais, romperam com Deus ou os deuses. Foi uma espécie de inteligência artificial primitiva que causou essa disputa: a combinação de arte e artifício que sempre caracterizou os esquemas da mente humana. Impelidos não apenas pela necessidade, mas por desejos desenfreados, passamos a confiar em enganos astutos e no uso de ferramentas para imitar coisas e seres vivos — habilidades que sempre foram essenciais, por exemplo, na caça, pesca e guerra. Os mitos também ensinam que cada avanço — usinas de energia a combustíveis fósseis, por exemplo, ou a liberdade desenfreada da internet — produz problemas reais ou percebidos que convidam "soluções" científicas e políticas de escala cada vez maior. Visto sob essa luz, desenvolvimentos recentes, como a corrida dos governos americanos e europeus para a transição para energia limpa e veículos elétricos, a ameaça emergente de um ataque furtivo de duas frentes por vírus eletrônicos e biológicos, as extensas manipulações ou "empurrões" da tecnocracia pós-moderna, e o emprego de IA para fins de "guerra da informação", são completamente previsíveis. Hesíodo conta uma história da Idade de Ouro, antes que a pobreza, a doença e a morte chegassem ao mundo, e deuses e homens (não havia mulheres então) festejavam juntos. O Titã Prometeu era o mestre de cerimônias sacerdotal, encarregado de dividir e distribuir carne para as duas partes, mortais e imortais. Esse cargo adequava-se à sua natureza presumivelmente imparcial: ele era um deus, mas um filantropo com uma mente reconhecidamente humana. Na verdade, ele não é facilmente distinguido do próprio homem. Prometeu significa Previsão, mas ele via apenas o que era visível no brilho de sua esperteza. É por isso que, no mito, seu irmão Epimeteu — Pós-visão — o segue através da escuridão como a cauda de um cometa de tolice, constantemente estragando seu trabalho com consequências não intencionais."

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Prometeu, Narciso e AI: (1/2)

"Os antigos mitos gregos de Prometeu e Narciso parecem ter sido ressuscitados no pensamento renascentista, e por essa razão compartilham um impulso comum com o humanismo, que define o indivíduo humano pelo que é horizontal e relativo, em vez do que é vertical e Absoluto. Esses dois mitos fornecem uma alegoria instrumental do Movimento da New Age e do Movimento do Potencial Humano, pois revelam os funcionamentos internos da psique humana de uma maneira que é congruente com os ensinamentos de todos os tempos e lugares. Lembramos que foi Prometeu quem se revoltou contra os Céus para roubar o fogo de Zeus, e Narciso quem se tornou obcecado com seu próprio ego através de seu reflexo na piscina da floresta. Esses dois impulsos — o primeiro, uma rebelião contra todas as normas, incluindo a autoridade espiritual, e o segundo, uma absorção de si mesmo que aprisiona o indivíduo dentro de sua própria autoimagem ao ponto de negar a própria existência do outro — são expressões da inversão da condição humana que se tornaram critérios diagnosticáveis cotidianos. Como resultado, foi declarado que: "O homem ocidental moderno [e pós-moderno] se entende de acordo com o paradigma de Prometeu, uma criatura da Terra que se rebelou contra o Céu" (Nasr & Jahanbegloo 2010). Juntamente com a seguinte observação, pode-se ver seus papéis significativos na formação do ambiente contemporâneo: "A absorção de si mesmo define o clima moral da sociedade contemporânea... O narcisismo se tornou um dos temas centrais da cultura americana" (Lasch 1978:25). Poucos discordariam que a rebeldia e a autoabsorção são duas características definidoras do Movimento da Nova Era e do Movimento do Potencial Humano — senão do Ocidente globalizado como um todo. O surgimento do Movimento do Potencial Humano é inseparável do Movimento da Nova Era, pois ambos emergiram durante o ambiente da contracultura dos anos 1960. Alguns os consideram sinônimos, mas isso não é inteiramente correto, pois parecem ter diferenças notáveis. A passagem do tempo tem sido um testemunho de seu efeito profundo sobre a psique coletiva, um efeito que ainda é palpável hoje. O interessante é que ambos esses movimentos... Leia aqui: Prometheus and Narcissus in the Shadows of the Human Potential Movement por Samuel Bendeck Sotillos."

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Todo ocidental é um racista! Alexander dugin uma vez declarou que:

Qualquer ocidental é uma civilização racista. . Não biologicamente, como Hitler, mas culturalmente. Portanto, ele pensa que existe apenas uma civilização, e além dela - a barbárie - e esta civilização é baseada na democracia, no progresso, nos direitos humanos, na liberdade de mercado e na identidade individualista, razões religiosas. É assim que os ocidentais pensam e, portanto, são racistas culturais."

[...]

“Nós, russos, não somos nacionalistas, nunca fomos uma nação", Dugin continuou a delinear seu conceito. - Quando falamos de 'nosso', não nos referimos a características étnicas. Os chechenos e os uzbeques também pertencem a nós. Ao povo turco ou mongol, dissemos: agora vocês fazem parte da cultura ortodoxa, mas não os perseguiremos. Vocês terão mesquitas, poderão rezar. Quando eles falam sobre o espírito ortodoxo do povo, isso não significa que declaramos guerra a outras culturas."

Fonte Contrações vermelhas

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"O acordo Haavara CONDENOU AO FRACASSO A TENTATIVA DE BOICOTE ECONÔMICO AO ESTADO NAZISTA e garantiu à economia fascista um extenso e contínuo mercado de exportação em uma situação em que o comércio mundial ainda sofria com os traços da crise econômica internacional de 1929. Isso foi enfatizado em um memorando de Stuckart, o Secretário de Estado do Ministério do Interior do Reich nazista. Nesse memorando datado de 17 de dezembro de 1937, foi declarado: "As principais vantagens [do acordo Haavara] são as seguintes: a influência do grupo Haavara na Palestina levou à contingência incomum, mas esperada, de que, de todos os lugares, A PALESTINA É O PAÍS EM QUE OS BENS ALEMÃES NÃO SÃO BOICOTADOS PELO LADO JUDEU..." Ao mesmo tempo, o procedimento Haavara POSSIBILITOU A AMPLIAÇÃO DO MOVIMENTO DE EMIGRAÇÃO JUDAICA DA ALEMANHA PARA A PALESTINA, levando ao fortalecimento da posição sionista na Palestina. Os imigrantes da Alemanha trouxeram consigo um maior grau de conhecimento econômico, entre outras coisas."

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Pathetic - Society (slowed + reverb) x Austrian Painter

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"Como resultado do acordo alcançado em Berlim, duas empresas foram estabelecidas: a empresa Haavara em Tel Aviv, e uma empresa irmã chamada Paltreu em Berlim. O procedimento foi realizado da seguinte maneira: o emigrante judeu depositava seu dinheiro (a soma mínima era cerca de mil libras esterlinas) na conta alemã da Haavara (no Banco Wassermann em Berlim ou no Banco Warburg em Hamburgo). Com esse dinheiro, os importadores judeus podiam comprar mercadorias alemãs para exportação para a Palestina, enquanto pagavam o valor equivalente em libras palestinas na conta da Haavara no Anglo-Palestine Bank na Palestina. Quando o emigrante chegava à Palestina, ele recebia dessa conta o valor equivalente à soma que havia pago na Alemanha (neste ponto Ball-Kaduri observa: "após a dedução das despesas bastante altas."). Em conexão com a emigração para a Palestina que foi causada pelo acordo Haavara, os sionistas estabeleceram sua própria Companhia de Navegação Palestina, que comprou o navio de passageiros alemão "Hohenstein" e o renomeou "Tel Aviv". Este navio fez sua primeira viagem do porto alemão de Bremerhaven para Haifa no início de 1935. Nesta viagem, o navio ostentava em sua popa as letras hebraicas do novo nome "Tel Aviv", enquanto do mastro tremulava a suástica; "uma combinação de absurdidade metafísica", escreveu um dos passageiros mais tarde. O capitão do navio, Leidig, era um membro registrado do Partido Nazista!"

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Guardas da fronteira Ucraniana executando à queima roupa imigrantes alienígenas na fronteira (vídeo de 2021). Não é de hoje que a Europa lida com invasões estrangeiras, vindas por terra e mar. Mas frente a este problema, parece que o "feijão com arroz" que foi utilizado por toda a história, serve para desmantelar qualquer avanço das "massas desfavorecidas". Quando os Ocidentais descobrirem a solução simples e curta para a imigração... O resto vocês sabem. Nova Aurora • Einheitspakt

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"Os primeiros dias da dominação nazista na Alemanha TAMBÉM TROUXERAM O INÍCIO DA COLABORAÇÃO ECONÔMICA ENTRE FASCISTAS E SIONISTAS. Em maio de 1933, a empresa sionista de plantação de cítricos "Hanotea" na Palestina já estava solicitando ao Ministério da Economia do Reich permissão para TRANSFERIR CAPITAL DA ALEMANHA, abrindo assim o caminho para o acordo Haavara que viria posteriormente. A "Hanotea" comprava os bens alemães que necessitava, pagando por eles com as contas bancárias alemãs de emigrantes judeus. Os emigrantes então deixavam a Alemanha e recebiam o valor equivalente aos pagamentos em imóveis. Como as experiências da "Hanotea" pareceram bem-sucedidas para os líderes sionistas, negociações foram realizadas no verão de 1933 entre o lado sionista e o Ministério da Economia alemão, levando à assinatura do chamado acordo Haavara. As negociações do Haavara de 1933 foram uma das ocasiões da história sionista sobre as quais foi lançado um véu, pois constituíam um exemplo de cooperação econômica em um momento em que forças antifascistas estavam tentando liderar um boicote contra a Alemanha nazista. Comentando esses esforços, Nahum Goldmann, que na época ocupava uma posição de liderança no movimento sionista, escreveu mais tarde: "No entanto, MUITOS GRUPOS JUDEUS SE RECUSARAM A PARTICIPAR [DO BOICOTE], seja porque muitas empresas judias eram agentes comerciais de empresas alemãs, ou porque algumas organizações judias, nomeadamente aquelas nos Estados Unidos, adotaram a posição de que era antipatriótico organizar um boicote contra um país com o qual o próprio país mantinha relações comerciais normais." Este argumento pode ser válido em detalhes, mas ainda assim encobre a verdade, pois aqueles que quebraram o boicote foram, em primeiro lugar, os próprios sionistas. Existem versões conflitantes das circunstâncias que levaram ao acordo Haavara. Uma versão apresenta a visão de que a iniciativa para as negociações com as autoridades fascistas veio da União Sionista para a Alemanha, que interessou Hoofien, o Diretor-Geral do Anglo-Palestine Bank na Palestina, no projeto."

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