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San’s Anthology

Uma coleção de peças literárias selecionadas ou passagens, obras de arte, memes ou músicas. Minha biblioteca: https://t.me/beyondlibrary Meu substack: https://san55.substack.com Meu Instagram: https://instagram.com/sansanthology?igshid=ZDc4ODBmNjlmNQ==

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"Aprendam com os budistas: os processos mentais nascem do corpo. Quando você tem uma dor de dente, a sua fé é a mesma do seu vizinho ateu." - Luiz Gonzaga de Carvalho Neto
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"Quando Flaubert escreveu Madame Bovary, mostrando o imaginário de uma mulherzinha medíocre, idiota e sem graça mas que se achava no direito de ter um episódio romântico maravilhoso, essa não é uma experiência tão inacessível: nós sabemos que as mulheres chatas, tediosas e sem graça imaginam que podem ter acesso a experiências românticas muito interessantes, e que não lhes ocorre pensar que a personalidade delas mesmas é incompatível com isso." (Olavo de Carvalho, COF, aula 2)
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Podemos nos espantar e mesmo nos escandalizar com a frequência, em ambiente religioso, de opiniões e atitudes mais ou menos ininteligentes, que se diga sem eufemismo; a causa indireta do fenômeno é que a religião, cujo objetivo é salvar o maior número possível, e não satisfazer as necessidades de explicação de uma elite intelectual, não tem motivo para se dirigir diretamente à inteligência propriamente dita. Em conformidade com sua finalidade e com a capacidade da maioria, a mensagem religiosa dirige-se globalmente à intuição, ao sentimento e à imaginação, depois à vontade, e à razão na medida em que a condição humana o exige; ela informa os homens sobre a realidade de Deus, a imortalidade da alma e as consequências que daí decorrem para o homem, e ela oferece a este os meios para se salvar. Ela não é, não quer ser e não pode ser e oferecer outra coisa, ao menos explicitamente; pois, implicitamente, ela oferece tudo. (Schuon, Résumé de métaphysique intégrale, Le Courrier du Livre, 1985, p. 81.)
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Uma coisa é o conhecimento metafísico, outra coisa é sua actualização na mente. Toda a ciência que o cérebro pode conter não é nada diante da Verdade, ainda que essa ciência seja uma riqueza incomensurável do ponto de vista humano. Já o conhecimento metafísico é como uma semente divina no coração; os pensamentos não são mais que luzes ínfimas que dele nos vêm. A marca deixada pela Luz divina nas trevas humanas, a passagem do Infinito ao finito, o contato entre o Absoluto e o contingente, tudo isso é o mistério da intelecção, da revelação, do avatâra. Uma prova não é convincente por ser absoluta — pois isto ela não poderia ser —, mas porque ela actualiza no espírito uma evidência. Uma prova só é possível em função de um conhecimento prévio. É necessária toda a artificialidade de um pensamento separado de seu Princípio transcendente para querer enxertar uma prova num vazio; é como se se quisesse buscar no tempo a origem da eternidade. É injusto rejeitar uma “prova de Deus” pela simples razão de que se lhe ignoram as premissas implícitas, e evidentes para o autor da prova. Provar o Absoluto é quer a coisa mais fácil, quer a coisa mais difícil, conforme as condições intelectuais do meio. Há, correlativamente a toda prova, um elemento que escapa do determinismo da simples lógica, e que é quer uma intuição, quer uma graça; ora, esse elemento é tudo. No domínio intelectual, a prova lógica não é senão uma cristalização muito provisória da intuição, cujas modalidades são incalculáveis em função da complexidade do real. Pode-se, certamente, provar toda verdade; mas nem toda prova entra em todas as mentes. Nada é mais arbitrário do que rejeitar as provas clássicas de Deus, pois cada uma delas é válida em relação a uma certa necessidade de explicação. Essa necessidade de explicação cresce não em proporção ao conhecimento, mas em proporção à ignorância. Para o sábio, cada estrela, cada flor, prova metafisicamente o Infinito. (Schuon, Perspectives spirituelles et faits humains, Les Cahiers du Sud, 1953, pp. 9-10.)
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The Cloud of Unknowing Pt. 1: Background and Origins of Pseudo-Dionysius, by William Meninger

Fathers Thomas Keating, William Meninger and Basil Pennington began the Centering Prayer movement in the 1970’s to renew the Christian tradition of contemplation. This series, “The Christian Contemplative Heritage - Our Apophatic Tradition,” locates Centering Prayer in the mainstream of the Christian Contemplative Tradition which retrieved, reclaimed and reappropriated the classical inspirations of our apophatic tradition. Recorded at the Contemplative Outreach Institute at the Beech Grove Benedictine Center in January 1994, the entire series has not been available since the days of VHS videocassettes, until now. For a listing with links to all videos in this series, including Parts 2 to 6 of “The Cloud of Unknowing,” go to the playlist at

https://www.youtube.com/playlist?list=PLBE6fmRmYU8iwLrLPH63QCcqih7iyK1JE.

For information on the Centering Prayer practice and Contemplative Outreach, which sponsored this series, go to http://www.contemplativeoutreach.org.

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